de que nelas, além de beleza,
posso eu desenhar generosa
o recebimento de teus olhos nestas
Não que me abata o medo da grandeza,
que o tempo é quem afujenta
esta coragem...
É apenas, a justa força
das coisas imensas
em inexplicável
Que mesmo em presente
de contemplação, faz hesitar...
E recriando nomes neste silêncio
te transforma como o fluído
que esta essência quer transbordar
Derramando especial beleza,
encantando unicamente
- seja vã ou erroneamente -
como é, uma flor delicada
regendo a orquestra
das coisas simples e completas.
Que hoje em meu suspiro te respira,
e pertence.
e pertence.
Nenhum comentário:
Postar um comentário