''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

sábado, 22 de janeiro de 2011

A fina película de uma cegante luz.

O largo que abre o peito discretamente
é uma fenda que escurece com o céu:

de repente é tão forte, que vibra o medo,
abre o imprevisível, e de indizível profundo
é um belo chamado de um entorno do efêmermo marco
de viver o intenso infinito como compreender um fechar de olhos.