O mundo como páginas imensas
e efêmeras de seus próprios instantes
Como visualizações que se guardam como
fotografias pelas lembranças
Aonde sempre que se repousa um pensamento
é viver mais que o tempo, de novo
Recuperar o suspirar de encontrar caminhos além de sonhos
vibrando o real nesse perceber antigo,
de absover sentidos e princípios e mesmo que passagem,
o aprendizado puro e inesquecível
Da página que se move em curioso estalo
dos olhos e do pequeno universo ali contido,
o infinito nos faz próprios espelhos
E recortando cada sentir, cada metade de mim
vou espacejando no tempo tudo o que quiseste também...
Ampliando sentidos,
contornando pessoas mais que suas primeiras ou últimas vozes
e embalando como um silêncio ou uma melodia
que o vento ou o nublado se espreitando,
cataliza essências.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
quinta-feira, 16 de junho de 2011
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