''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Uma agoniada tristeza vai abrindo lentamente
um véu entre a transparência das gotas entre os cabelos lavados
Vai deixando um rastro, para o novo dia ter começo desde ali, num processo
- e a novidade que cai na rotina, de novo dói os olhos de saudade sem alento.

Deslizando o tempo nesse frêmito sem movimento,
eu vivo tão sozinha desse fluxo sem música que receba
a essência da vida; e repete-se o erro...
e o meu medo.
que é mesmo de morrer longe de ti....