um véu entre a transparência das gotas entre os cabelos lavados
Vai deixando um rastro, para o novo dia ter começo desde ali, num processo
- e a novidade que cai na rotina, de novo dói os olhos de saudade sem alento.
Deslizando o tempo nesse frêmito sem movimento,
eu vivo tão sozinha desse fluxo sem música que receba
a essência da vida; e repete-se o erro...
e o meu medo.
que é mesmo de morrer longe de ti....
Um comentário:
Em cada palavr, cada gesto descrito, senti a agonia da inércia, do mesmismo de domingo.
É um dia que depende de muita iniciativa, o domingo.
Postar um comentário