''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

terça-feira, 7 de julho de 2009

Essa calma é de uma anestesia que me faz doer lá no fundo, apenas.
Algo imaterial, mas que me consolida por inteiro.

Não se faz explicar, mas não é agora que vou entender.

Cai como a chuva, um rastro de saudade;
vai a terra e seu tempo, juntos, secarem
- recicla a vida, também.