''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

terça-feira, 3 de agosto de 2010

o bom excruciante é justo quase estranho de tão extraordinário
como tal não deve haver corpo pelo mesmo, então
e todo dia é uma luz e uma treva que pinta o céu e abre o peito pra o que se sente
como palavras que não-corpo;
na boca o gosto como tudo.

embora uma lagrima sempre venha de um acaso que não mente a origem,
o céu vem da boca, e,
o dia se faz por aqui.