Os cavalos selvagens que hora se foram,
sempre retornam. Vivendo o cheiro do fruto,
como terra em fim de tempestade; um inevitável.
E com o cavalgar tão intenso,
que o coração não é por menos...
De tempo há medo, e tanta intensidade
que não sabe quantos anos ou apelos resolvem
- de nada que interfere, pois o constante é o vivo e à tudo renegera.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
terça-feira, 19 de abril de 2011
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