É como se o inferno da força das coisas difíceis me abrasassem
a resistência de enxergar a beleza que até nos dias cinzas,
em que o momento mais torrencial,
não faz por lavar a alma de tudo o que tem.
Mesmo que transborde tudo, revolve o que eleva
o caminho, ao sublime;
a fuga das medidas e o transcendental,
afinal.
Um pequeno milagre cada dia,
longe de ser misericordioso,
descasca o membro e torna cru o espírito...
E é assim que tudo que sinto,
mesmo quando te escrevo,
não tens fim.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
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