A tormenta que toma corpo,
desnuda a minha pele e verbaliza meus arrepios com uma simples camada de vida;
que surpresa que não desola o que já vivi e retorna sulcos lentos,
capazes de refazer todas as palavras de novo soletrando que é um medo,
esse sentir intenso e que não cabe ao corpo, progredir em acasos que mentem
a entrega plena de um sentido nulo - e por isso, o todo completo.
mudo o sentido fixa a boca - te amo, vontade faminta, faminta.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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