O jantar do meu dia se soube em noite
quando não cabia em mim
E nem na saciedade da fome
ou na chama entre velas
A luz nascia quieta vislumbrando mais,...
a minha sombra era o que se personificava repleta,
embora só.
Pois há uma personificação além do ausente
em que repete no carinho de um elaborar
o que é contente - em sentir,
e fazer frutificar.
Multiplicando pratos
e aumentando o reflexo na taça
- dos olhos contemplados desde perto,
vinho, pele e luz
Que são o translúcido de se repetir em silêncio
e infinidade, do que se adora
e vira um tênue apreciar...
quando não cabia em mim
E nem na saciedade da fome
ou na chama entre velas
A luz nascia quieta vislumbrando mais,...
a minha sombra era o que se personificava repleta,
embora só.
Pois há uma personificação além do ausente
em que repete no carinho de um elaborar
o que é contente - em sentir,
e fazer frutificar.
Multiplicando pratos
e aumentando o reflexo na taça
- dos olhos contemplados desde perto,
vinho, pele e luz
Que são o translúcido de se repetir em silêncio
e infinidade, do que se adora
e vira um tênue apreciar...
(Ou Quando vira o teu nome, o prato mais doce.)