Os céus vem derretendo nuvens num véu, de forma tão antiga que me suspende o tempo, e o tronco de uma lembrança faz rôta a voz desse corpo preso numa flor. Florindo o chão que repete o sólido demais, fertiliza o mundo, repete a vida, numa perpetuação que não responde mais os impulsos desse frenesi dolorido pulsando ávido em todos os horizontes, sem poupar plurais para um egoísmo único, e tão singelo que no esquecimento ínfimo revela o amor rabiscável entre tronos invisíveis,
_________________________________________essas palavras e nada mais (confundindo, a pontuação porque as mãos, te tateiam e a superfície lisa não é de teus poros cavando o poço - justificando esse fundo.
Matéria-óbvia não é fim, meu amor.)
Daí eu vou contando ponteiros afim de escalar nosso mergulho.
______________________''... I
________________________ __fall_____________
____________________________ __I fall
_________________________________ _Without you
___________________________________ __________I'm nothing ...''
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
quinta-feira, 18 de março de 2010
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