é ajustar a paisagem com o inconcluso sentir de tudo
- que é vital e lento.
Aparece como quem repara o que germina, já consumindo
E no intocável manusear do que
entre consequência resplandece,
brota uma luz nesses olhos nus
E então, por fim o que me recobre
no horizonte cru
Vide do imenso sentir
- muito mais pleno que os próprios olhos
Em que é de imensas saudades
que esses embalos de
dias azuis, têm por vir.
(que ainda tenta.)
AH, EU TE AMO!
AH, EU TE AMO!