''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


a nostalgia numa folha corrente
esvai a força com que nasce
pro peito que a derrapa num suspiro forte,
de perto.

vai como barcos flutuam no céu,
uma brisa leve e o contorno de tudo
são palavras leves e embalos constantes,

em fluxos da verdade de ponta-cabeça,
navegando do fundo do céu,
barcos de papel.

e palavra imunes, flutuantes no respirar fundo,
intenso,
intermitente.

e sempre mais...