''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

domingo, 19 de dezembro de 2010

A luz que quase cega.

Uma ferida independente de tempo
consome o dia
em que os ponteiros definam qual é o caminho

E um passo vira uma lágrima,
efêmera, perdida
Aonde desentende-se o suspiro que carregam os horizontes,
se os olhos estão esperando frutos da terra escura

E como tudo o que diz,
nada do que se espera é escolha referida
E mais uma vez o que o céu posta, o corpo responde
e pra tudo que cala também, um mundo e uma luz refletem
que não se desaparece o que sente...

clemência como um nome, -peço uma estrela, então.