Uma ferida independente de tempo
consome o dia
em que os ponteiros definam qual é o caminho
E um passo vira uma lágrima,
efêmera, perdida
Aonde desentende-se o suspiro que carregam os horizontes,
se os olhos estão esperando frutos da terra escura
E como tudo o que diz,
nada do que se espera é escolha referida
E mais uma vez o que o céu posta, o corpo responde
e pra tudo que cala também, um mundo e uma luz refletem
que não se desaparece o que sente...
clemência como um nome, -peço uma estrela, então.