''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Saudades,

que tu me mates,
mas que essas lágrimas todas que levas faça do orvalho da manhã,
dos sorrisos de luz de aurora, dos gestos vento sereno...
um delírio nato de todos os outros dias em demais formatos

Deste coração alado em todos os suspiros que puderam ser proferidos,
e de tudo que me fez eu, se recolha em plena vida,
- que nada esgote e tudo germine, assim como quando tu que matas,

recria.