O tédio aborrece a constância e provoca o desespero. Ele senta so minha cama e me cutuca vez ou outa, e pesadelos já se espalham, reais de minha fraqueza (já tão forte).
A insistência fraqueja no fogo da temperatura alta, a imensidão se acalenta nos peqienos cuidados e arrebenta meu peito de todos seus escudos, sou brinde de uma flor, perdida no ar - só respiro.
E falho. Na própria existência é corrente espera e sorriso faminto. Contas não agregam conjuntos e meu vazio ecoa falta, e une saudades.
Eu canto para não perder-me em surtos de vãescandalização, guardo minhas pedras e espero luz para cantá-las em melhor tom, como pérolas.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
sábado, 29 de agosto de 2009
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