Palavras e histórias,
o tempo criando paragens entre as estações sentimentais;
No frio a perda do apego que se expele no calor dos poros,
a metáfora de um arrepio, junto de imensas saudades.
Disperso-me e carrego pra longe,
na estrada reconhecida pelo trajeto apenas,
os caminhos se circundam vãos de minhas vontades
mas cumpridos nos seus longos e variáveis princípios.
Um processo vasto pra que possa ser retrucado
o cansaço e o tempo consumindo demais
para sintetizar o muito no pouco;
e entre reversos multiplicar a metade que é na sua grandeza
toda a minha falta.
Suspiro
de cansaço
e espera
e é bonito, no fio do horizonte - o difícil rascunhando esperança.
...até o fim.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
quarta-feira, 29 de julho de 2009
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