De ouvir uma voz e se dispersar os sentidos,
é mais que sentir um instante em si
Em que não saber como se invade os poros,
como se cogita o levitar como caminho,
faz desses pequenos tons, vivas metáforas
condizentes do próprio tempo...
Tilintam o estranho como porvir necessário
A pausa do comum pra distrair a própria calma
em reencontrar-se nas preciosidades perdidas
De pouco nos revelamos extremos
nos florescimentos inexatos em perdições da mente
de leve, agudas, inerentes
mas donas de um dia além do seu pôr de sol,
nascer da lua, é advinda de um coração inexplicável,
aprendendo a recitar cada dia mais seus pulsares
devagar e puramente...
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)