''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Você que colhe com os olhos, sentirá brotar em si.

Correspondências pelo ar
como flores no asfalto
O impossível revelando cores novas,
que no outono diziam até que se evitava...

Agora o céu que se abre claro,
vive como quem abre os braços
para os que olham o mundo
com a ternura do que é raro

E se acolhe simples,
reunido dos mínimos detalhes
os átimos mais magníficos
da própria essência
e constante transformação da realidade.