e para o cansaço cheio da minha dor,
eu movimento meus dedos enrodilhando círculos como o mundo,
sentido os sentidos que torturam a lógica e me remetem
a descrever um mundo ilusório que não retrata meus movimentos sequer em sonho;
cruelmente viva, os olhos se descobrem nus, os dias ali -
na consciência do que não é meu, me percebendo cada vez mais distanciamente adentro.
e agora?
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
domingo, 7 de março de 2010
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