''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
domingo, 4 de abril de 2010
como se apaga um brilho eterno de uma mente sem lembranças?
as paredes doem de um vivo que não se destrói nada branco, nada de cor, nada a pincelar que se disfarce e nada que a verdade faça forte o suficiente mas insiste em continuar.
um tiro no escuro e qualquer parte que sangrar é lucro.
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