É um pulso
das coisas tolas
desviando as linhas retilíneas
Mas não representando mais que um
poema de suspiros próprios
poema de suspiros próprios
Uma nuvem que vive a parir sorrisos
- colorindo o que vem do céu
com a expressão que vem abaixo,
de múltiplos rostos
Vívidos imaginando o que tem além-céu...
Uma vontade de gostos tantos
e uma razão só
Profunda da riqueza de uma luz,
que o tempo que vagueia não caça
E o que é sentir não tem medo de se induzir...
que o tempo que vagueia não caça
E o que é sentir não tem medo de se induzir...
* * *
'docemente encantado', foi o que o dia melodiou.
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