Cada milímetro de ti é um amor tão grande,
que não há palavra que ouse transformar
em medo o teu (não) descrever.
Por isso o coração palpita a vontade na boca,
seca a garganta e comove os olhos afim
de imaginar, até em tom qualquer
tudo a que realize,
uma vida tão curta
e uma idiossincrasia tanta.
Tu que dividiste,
desses os membros em pequenos gestos;
e de tudo além, o vento aprendeu a contar.
Um comentário:
hoje eu vi um livro: Aujourd'hui, um olhar de Matisse.
daí hoje, lembrei de você!
beijos, lindo te ler!
Postar um comentário