enquanto a primavera deglute as flores em saliva celeste,
meu estômago fulmina o alimento (longe das borboletas)
e o coração vive a fome que a boca só condiz dizendo truculências;
essas vaias tímidas... enquanto mastiga o dia.
(por dentro dizia: saudadessaudadessaudadessaudadessaudadessaudades)
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
domingo, 26 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
aqui são folhas secas de um outono nati-morto
a fome do coração que tanto maltrata...
Postar um comentário