o instante da vida criadora me fragmenta tanto, que viro toda
de um pleno que não urge, mundo, do teu semblante sem o medo do infinito,
sem o segredo da esfinge porque é o mais profundo que eu senti o gosto na boca.
http://riot-act.blogspot.com/2010/05/olhei-para-o-lado-sentir-o-corpo-dessa.html
essa lágrima doce é um ácido que estratificará todas as paisagens
pelo acordo do que escrevo em pleno coração.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
terça-feira, 18 de maio de 2010
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