E a porta está aberta e a brisa chega apalpando o rosto pra uma friagem contornar a miséria do cansaço vir lentamente remoer tudo.
Os braços e pernas e membros devorados não protegem; até porque os pulmões estão fora do alcance de segurar o ar que respiro; não é mais entre dedos, é entre vontade de dispor a vida além dos dedos a marcar tempo e assegurar que o vão entre tudo isso não é só repetir-se pra marcar a lacuna de prosseguir como se estivesse seguramente vivendo...
Eu fecho os olhos e não me vejo de novo aqui.
Sinto um parto de mim,
uma parte,
e você, afinal.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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