''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

segunda-feira, 1 de março de 2010

''...Amor, meu tormento
Meu céu e meu chão
Aonde só se ouve o vento
Gemer de paixão
Amor, minha mágoa
Que nada desfaz
Este pranto sem água
Este canto sem paz


Ah, se ela enfim
Sentisse nela de repente
Que ela cala mas consente
Que ela sente que eu só quero os braços seus
E um dia assim como quem faz
Porque acontece num abraço
Ela me desse a esperança
De poder dizer-lhe adeus...''

2 comentários:

Nana Psico disse...

Eu sei que me torno redundante, repetitiva e até cansativa. Mas com todas as passagens que o tempo nos proporciona, ainda fico extasiada com a maneira com que baila com as alavras.
Sim, minha admiração continua sendo toda tua!
Beijos enormes!!!

Nana Psico disse...

Eu sei que me torno redundante, repetitiva e até cansativa. Mas com todas as passagens que o tempo nos proporciona, ainda fico extasiada com a maneira com que baila com as alavras.
Sim, minha admiração continua sendo toda tua!
Beijos enormes!!!