O tempo arranja seus pontos entre os pingos
de água e da fala escondida
na boca muda
Muda enquanto não encontra um sorriso,
e passa dos pontos conjuntos,
para Nós
Nós assim,
mudos e bonitos, enfraquecidos pela falta
e abarrotados de nós mesmos
na própria alegria difícil
Que é existir sorrindo da própria complexidade
pra ser única numa face pequena
e privada do tamanho da grandeza
Abre o peito e descobre
o coração cada dia mais vivo,
meu imenso e doído,
amor.
''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário