''Todas as horas ferem, até que a última põe um fim...''

sábado, 18 de julho de 2009

prossigo

e exercito meu cio,
num vale infértil.

campos verdes pra órbitas de olhos,
flor no peito,
lis corrente,
uma lágrima e uma espera sem sorriso;
vaguidão tão falsa que nem se compõe em propostas decentes.

Eu vejo mas não tenho vontade de enxergar.

Me chama de flor e me leva nas tuas mãos... leva?!

Vai tempo... NÃO DEMORA!

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